sábado, 17 de março de 2012

Rubéola

É uma doença exantemática aguda, de etiologia viral; de alta contagiosidade, acomete crianças e adultos; cerca de 25% à 50% das infecções são assintomáticas ( não apresentam sintomas).
Agente Etiológico
O agente infeccioso da rubéola é um vírus RNA, do gênero rubivirus, da família togaviridae. Seu reservatório é o homem.
Transmissão
Através de contato com as secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas. A infecção se produz por gotícolas ou através de contato direto com pacientes infectados; a transmissão indireta pouco frequente, ocorre com o contato de objetos contaminados com secreções nasofaringeanas, podendo ser sangue e/ou urina; na rubéola congênita a transmissão ocorre por via placentária ( da mãe para o bebê ).
O período de incubação da rubéola ocorre de 14 à 21 dias, durando em média 17 dias. Podendo variar entre 12 à 23 dias ( duração máxima ). Já a transmissibilidade ocorre aproximadamente, de 5 à 7 dias antes do início do exantema e de 5 à 7 dias após.
Diagnóstico
O diagnóstico é realizado por exames laboratorias e também pode ser feito por meio epidemmiológico, sendo o mais utilizado é o ensaio imunoenzimático ( elisa ) para a detecção de anticorpos específicos para rubéola: IgG, IgM. Para isso se deve coletar amostra de sangue,após entar em contato com casos suspeitos.
Os principais sinais e sintomas da rubéola são: febre baixa, cefaleia, dores musculares, aumento dos gânglios linfáticos no pescoço, exantemas.
Definição de caso suspeito
Suspeito: pessoa com febre, exantema, linfadenopatia não dependendo da idade ee situação vacinal;
Confirmado: IgM+ no período de 12 à 23 dias antes dos sintomas;
Clínico: quando houuver suspeita clínica, mas sem coleta de sangue e sem investigação epidemiológica.
A Sindrome da Rubéola Congênita ( SRC )  é  a principal complicação da rubéola no período da gestação; pode comprometer o desenvolvimento do feto e ocasionar aborto, morte fetal, anomalias congênitas ( cardíacas, encefálica, oculares e auditivas ).
 A SRC pode acarretar de 40 à 60% dos recém-nascidos, cujas as mães foram infectadas nos dois primeiros meses de gestação, 10% dos RN, quando a infecção ocorre no quarto mês de gestação, sendo raro após a 20 semana de gestação. Os  recém nascidos com SRC podem excretar o vírus da rubéoa nas secreções nasofaríngeas, sangue, urina e fezes por longos períodos.
Cuidados:
Evitar contatos com gestantes; crianças e adultos com rubéola devem er afastados da escola, creche ou trabalho por 4 dias após o início do exantema; quando internado o paciente deverá ser mantido em quarto privado.
Vigilância Epidemiológica
Seu principal obbjetivo é detectar a circulação do vírus em determinado tempo e área geográfica ( quando e onde ); e evitar ocorrência de novos casos.
Tempo e objetivo
Todos casos de rubéola suspeito ou confirmado deve ser notificado e investigado em até 48 horas com os seguintes objetivos: caracterizar clinicamente a o caso para determinar sua classificação coo suspeito; notificar e preencher a ficha de investigação epidemiológica correspondente à doença; coletar amostra de sangue para exame sorológico; realizar a vacinação de bloqueio de forma seletiva, para os comunicantes, principalmente para as mulheres em idade fértil; orientaar o afastammento da criança ou adulto da escola, creche ou trabalho.
Medidas de controle
Incluem todas ações da viigilânncia epideniológica de: educação em saúde; vacinação dos suscetíveis com vacina tríplice viral ( sarampo, caxumba e rubéola ); profissionais da saúde,educação, população institucionalizadas, estudantes, trabalhadores da construção civil e de turisno todos devem ser vacinados.
Notificação
Todos os casos suspeitos devem ser notificados imediatamente pelo nível local, à secretaria municipal de saúde, seguindo o fluxo definido pelo nível estadual. Quando for detectado um surto de rubéola, deve-se notificá-lo imediatamente aos demais níveis do sistema.
Imunidade
É feita através dda vacina tríplice viral que confere iunidade duradoura proprocionando a formação de anticorpos em 95% dos indivíduos vacinados; a vacina tríplice viral imuniza contra o sarampo, a caxumba e a rubéola; a administração é feita aos 12 meses de idade e uma segunda dose entre 4 à 6 anos de idade, juntamente com o segundo reforço de DTP.
Referencial Bibliográfico
1- Auto, Helvio T. Farias; Donças Infecciosas e parasitárias.
2- Brasil; Secretaria de Vigilância em Saúde; Guia de Vigilância Epidemiológica; Caderno 2.
3- Doenças Infecciosas e Parasitárias; Guia de Bolso Sexta edição; Brasília: MS,2006.
4- Doenças IInfecciosas e Parasitárias; Guia de Bolso; Oitava edição; Brasília: MS, 2010.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Tuberculose

Pré-projeto realizado por acadênicos de Enfermagem; Elaine Soares e Rafael Soares Correia, para o componente curricular de metodologia científica.

PROJETO DE PESQUISA PARA O COMPONENTE DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

TEMA:
Tuberculose Pulmonar
DELIMITAÇÃO DO TEMA:
Tuberculose Pulmonar: em crianças menores de cinco anos.
JUSTIFICATIVA: 
A tuberculose pulmonar é um problema de saúde grave, devido a falta de consciência por parte da população em buscar, informação e  procurar tratamento correto e ter consciência e tomar os devidos cuidados para não transmitir a tuberculose pulmonar para as crianças.
Algumas pessoas não procuram se tratar da doença por medo de haver preconceito por parte das pessoas e também por parte dos profissionais de saúde, fazendo assim que a doença se evolui para um quadro clínico mais grave, deixando assim sequelas e até levando a pessoa à morte.
As pessoas contaminadas devem tomar cuidados quando estão em contato com crianças, evitando espirrar, tossir, em ambientes fechados, pois  há mais chances de contaminação em lugares que não a ventilação suficiente.Os adultos devem ter consciência, pois são eles os responsáveis em transmitir a doença para as crianças.

PROBLEMATIZAÇÃO:
Tuberculose Pulmonar: falta de informação ou de investimento em saúde pública?
OBJETIVO GERAL:
Informar a sociedade em geral, como se previne e como é feito o tratamento da tuberculose pulmonar.
OBJETIVO ESPECIFICOS:
 Prevenir sobre a transmissão.
  • Orientar as pessoas infectadas a buscar o tratamento e informar que o diagnóstico é seguro e rápido.
  • Informar que o tratamento é gratuito e eficaz, quando seguido corretamente.
METODOLOGIA:
 Nossa pesquisa foi realizada em livros da biblioteca da Faculdade de Quatro         Marcos e em sites acadêmicos.Em nossa pesquisa mostraremos, como é feita a transmissão, a prevenção e acura em crianças menores de cinco anos.
Com a intenção de conscientizar e esclarecer a população a respeito da doença, sobre possíveis preconceitos e que existe cura; basta que se trate a tempo. Também dizer como é feito o diagnóstico da doença, como se identifica e como se trata.
Informar a população a procurar seu médico se estiver com suspeita da doença.
REFERENCIAL TEORICO: 
Em nossa pesquisa possibilitaremos a sociedade, construir conceitos positivos e negativos em relação ao tratamento da tuberculose pulmonar. Mostrando e esclarecendo dúvidas sobre o assunto tratado em nossa pesquisa.
Segundo Höfling de Pádua Dias, Marialda, “ a transmissão da tuberculose pulmonar para a criança se faz a partir da fonte de infecção-foco, do adulto para criança”. Portanto entende-se que a tuberculose é transmitida do adulto para a criança, raramente da criança para o adulto; que o adulto deve ter consciência para que não haja a transmissão da tuberculose para a criança, evitando tossir, espirrar em lugares fechados mal ventilados, pois estes lugares possibilitam a proliferação e contaminação da doença com mais facilidade.
Segundo Torres Wilhermo, “a tuberculose é uma doença infecciosa transmitida de pessoas contaminas, através da fala, da tosse, do espirro, penetrando o organismo humano alojando-se nos pulmões, causando graves problemas se não tratada a tempo, doença conhecida como bacilio de koch ”. Entende-se que é uma doença grave que ataca os pulmões, se não tratada a tempo pode levar a morte, mas se tratada com tempo há cura e a pessoa não fica com sequelas e o tratamento é gratuito, basta a pessoa contaminada procurar um centro de saúde.
 RESULTADOS ESPERADOS:
      Esclarecer a sociedade da gravidade da doença.
  • Conscientizar as pessoas contaminadas a procurar tratamento o mais rápido possível, pois o mesmo é grátis.
  • Informar que a transmissão para a criança é feita através dos adultos.
Tratamento

    Para fazer o tratamento deve-se procurar uma Unidade de Saúde mais próxima de seu residência para se fazer corretamento o diagnóstico de tuberculose, se confirmado aí se inicia o tratamento com intervenção medicamentosa, que varia de acordo com o peso da criança. Tuberculose tem cura e, quanto mais rápido a procura mais rápido será a cura. 
BIBLIOGRAFIA:
1- Auto, Helvio José de Farias.Doenças Infecciosas e  Parasitárias,Ed:Revinter,2000-Rio de Janeiro.
2- Torres, Wilhermo. Patologia Estrutural e Funcional ,Ed:Guanabara ,Sexta edição,2000-Rio de Janeiro.
3- Issler,Hugo;Leone,Claudio;Marcondes,Eduardo.Pediatria na Atenção Primária,Ed:Saivier,1999.
4- Faria,José Lopes de.Patologia Geral, Ed:Guanabara,2003-Rio de Janeiro.

domingo, 11 de março de 2012

Doenças que afetam nossos olhos

Trabalho realizado por Rafael Soares Correia, acadêmico de Enfermagem, para o componente curricular de processo do cuidar: fundamentação e prática.
INTRODUÇÃO
          O simples fato de permanecermos vivos está quase fora de nosso próprio controle. As sensações de clareza e escuridão nos fazem produzir forças para continuarmos vivos. Desse modo, o ser humano é na realidade um autômato, e o fato de sermos sensíveis, temos sentimentos e conhecimento do mundo ao nosso redor. O que nos diferem dos outros animais é que vemos o mundo em nossa volta de um modo diferenciado, ou seja, de forma clara e nítida, mas nem sempre isso ocorre, devido à uma série de patologias que afetam os nossos olhos. Neste trabalho iremos abordar sobre algumas patologias e seus sinais e sintomas referentes às mesmas e essas patologias afetam diretamente a nossa visão, impedindo que nós enxergamos o mundo com muita dificuldade, com anormalidades em nossos olhos, isso iremos abordar a seguir.
 SINAIS E SINTOMAS DE QUEM PRECISA USAR ÓCULOS

          Aqui descreveremos alguns dos principais sinais e sintomas das pessoas que necessitam usar óculos, entre os principais estão:
  • Dores de cabeça freqüente;
  • Muita sensibilidade ao sair à luz;
  • Presença de terçol frequentemente;
  • Lacrimejamento durante e/ou após esforço visual;
  • Aperta ou arregalo os olhos para ver melhor;
  • Aproxima- se muito do livro para ler ou da TV;
  • Cansaço muito freqüente nos olhos;
  • A pessoa apresenta desinteresse pela leitura
  • Ardência freqüente nos olhos.
          Foi aqui descrito alguns dos principais sinais e sintomas de algumas patologias que podem acometer nossos olhos. Se você apresentar alguns desses sinais, não que seja um problema de visão, mas recomendamos à procurar imediatamente um especialista no caso de um oftalmologista.
MIOPIA
           O autor Alexander P. Spence, define miopia como “ uma condição na qual os raios luminosos de objetos distantes são focalizados anteriormente à retina e somente raios luminosos de objetos próximos podem ser corretamente focalizados na retina”.
          O que o autor está nos querendo dizer é que, na condição de miopia os raios luminosos de objetos distantes estão sendo focalizados atrás da retina, fazendo assim que o paciente com miopia tem a dificuldade de visualizar objetos distantes, e os objetos próximos podem ser focalizados nitidamente.
         A miopia está relacionada a um bulbo do olho alongado, que pode resultar de um enfraquecimento das túnicas do olho. A miopia é causada por um sistema focalizador que apresenta uma ação refrativa bem alta em relação à posição ocupada pela retina no olho.
        A miopia ocorre principalmente  na fase de pré-adolescência, onde aumenta na adolescência e se estabelece já na fase adulta.
        Podemos corrigir a miopia com o uso de óculos e/ou lentes de contato do tipo côncava. Essas lentes determinam um ligeira divergência dos raios luminosos dos pontos distantes e quando eles penetram no olho de tal forma que o sistema refringente do olho possa focalizá-los nitidamente na retina.
        Geralmente a força da lente côncava necessária para a visão nítida é determinada por tentativa de erro, isto é, provando uma lente mais forte e depois uma lente mais fraca, até que seja encontrada a melhor acuidade visual, ou seja, aquela que a pessoa esteja vendo melhor os objetos. Também pode-se fazer uma intervenção cirúrgica para a correção da miopia; essa cirurgia é feita a laser, e dependendo do caso essa cirurgia pode variar entre 5 à 10 minutos.  

HIPERMETROPIA OU HIPEROPIA
           “ Uma condição na qual os raios luminosos de objetos distantes são focalizados posteriormente à retina quando o olho está em repouso e a acomodação se torna necessária para a focalização dos raios luminosos”.Alexander P. Spence.
          O autor nos diz que uma pessoa com hipermetropia tem facilidade de focalizar objetos distantes e dificuldade de focalizar objetos próximos ao olho. Podemos dizer que esse processo ocorre de uma forma inversa à miopia.
          Para superar esta anomalia, o músculo ciliar tem que se contrair para aumentar o poder do cristalino.
          A hipermetropia está comumente relacionada a um globo ocular pequeno, onde pode ser corrigida com o uso de óculos com lentes convexas, essas lentes determinam a convergência dos raios luminosos que penetram no olho e auxiliam o sistema refringente na focalização de objetos na retina, também pode ser corrigida com um processo cirúrgico.
           Por outro lado a pessoa que possui hipermetropia, isto é, que tenha o sistema de lente fraco demais, visão anormal pode ser corrigida acrescentando-se o poder de refração com uma lente convexa à frente do olho, como já foi dito anteriormente.

ASTIGMATISMO
           O astigmatismo ocorre quando os elementos do sistema refringente do olho apresentam uma superfície curva,uniforme. Isso pode apresentar um raio de curvatura no plano horizontal, diferente daquele observado no plano vertical.
          O resultado é que os raios penetram no olho em diferentes planos, e são focalizados em diferentes pontos.
          Guyton descreve astigmatismo como “ condição que resulta de uma curvatura desigual de porções do sistema refringente do olho”. O astigmatismo nada mais é que um erro de refração do olho que faz com que a imagem visual num plano seja focalizada a uma distância diferente daquela do plano em ângulo reto, é isso que o autor nos descreve anteriormente.
          Podemos fazer a correção do astigmatismo com o uso de óculos com uma lente cilíndrica de forças diferentes e colocadas em ângulo reto um em relação ao outro. Para podermos fazer isso, temos que determinar tanto o eixo quanto a força da lente cilíndrica. E para determinarmos esse eixo, utilizamos alguns métodos como por exemplo utilizando barras pretas paralelas, algumas das barras são verticais e outra horizontais, e há vários ângulos em relação aos eixos verticais e horizontais. Quando isso é realizado, o examinador orienta a fabricação de uma lente especial que tenha a correção esférica, bem como a correção cilíndrica, no eixo apropriado.
           O uso de óculos serve apenas para melhorar a visão da pessoa, fazendo que o mesmo enxergue nitidamente, mas nada impede que a doença progrida o seu grau.
          A pessoa que apresenta essa patologia tem dificuldade tanto de ver objetos distantes como também objetos próximos ao olho.
XEROFTALMIA (OLHO SECO)
           O olho seco é uma anormalidade que ocorre na produção das glândulas lacrimais. Essa produção de pouca lágrima causa o olho seco. Isso pode ocorrer por problemas genéticos ou por problemas físicos( vento seco, ar condicionado, entre muitos outros). Pode estar ocorrendo por uso de alguns medicamentos, que fazem reduzir a produção de lágrimas.
           Para tratarmos do olho seco, utilizamos gotas para fazer a lubrificação dos olhos, mas para vermos o que vamos estar usando para fazer este tratamento temos que procurar um oftalmologista, pois se colocarmos todas as crenças populares, pode  até piorar o nosso caso por isso que é bom sempre procurarmos um especialista.
PRESBÍCIA (VISTA CANSADA)
           Ocorre à medida que uma pessoa envelhece, o cristalino vai se tornando maior e mais espesso, e também menos elástico, ou seja, o cristalino perde a elasticidade de seus músculos. Também a presbícia ocorre por falta contínua de proteínas, mas comumente a presbícia ocorre em pessoas mais velhas entre 45 à 50 anos, mas pode haver algumas exceções.
          Uma vez que a pessoa chega ao estado de presbícia, seus olhos ficam focalizados permanentemente quase que constante. Com certeza o olho não mais irá se acomodar para enxergar nem de perto quanto menos de longe.
          Para fazer a correção da presbícia, a pessoa deverá usar óculos com lentes bifocais, com o segmento superior normalmente para focalizar objetos à distância e o segmento inferior para focalizar objetos próximos ao olho.

CONCLUSÃO
          Este trabalho teve como objetivo de mostrar às pessoas algumas doenças que podem afetar nossos olhos, de modo, diretamente ou indiretamente. Conclui-se que vários fatores seja eles físicos ou químicos podem ajudar muito no surgimento dessas doenças, mas vale ressaltar que também ocorre alguns fatores genéticos.
           Portanto temos que ficarmos sempre atentos à alguns sinais e sintomas dessas doenças, e se acaso estivermos com alguns desses sinais devemos procurar imediatamente um especialista em olhos.
           Recomendamos que você procure pelo menos um oftalmologista uma vez ao ano, ou em cada seis meses, para ver como anda a sua visão. Pois talvez você esteja com algumas dessas doenças e não sabe. O quanto mais cedo você procura, mais rápido é feito o diagnóstico. Fique atento à alguns desses sinais e sintomas,talvez você pode estar apresentando algumas dessas doenças dos olhos.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
1- Spence, Alexander P.; Anatomia Humana Básica; Tradução: Liberti, Edson A.; 2ª Edição; - São Paulo/SP: Manole,1991. Pgs: 467,468.
2- Guyton, Arthur C.; Hall, Jhon E.; Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças; 6ª Edição;- Rio de Janeiro/ RJ: Guanabara,1998. Pgs: 359,360.